Crédito Agrícola financia municípios de Pombal e Soure

. quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
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A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Pombal vai financiar em cerca de 4,8 milhões de euros os municípios de Pombal e Soure. Os empréstimos foram aprovados pelas respectivas assembleias municipais


Os municípios de Pombal e Soure estão autorizados pelas respectivas assembleias municipais a contrair empréstimos bancários na ordem dos 4,8 milhões junto da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Pombal, entidade que apresentou as melhores condições de financiamento.

No caso de Pombal, o executivo de maioria social-democrata liderado por Narciso Mota pretende contrair um empréstimo de cerca de 2,9 milhões de euros, valor que se destina sobretudo à construção de novos centros escolares no concelho.

Segundo a proposta cerca de 1,8 milhões de euros do dinheiro visa custear as obras dos complexos escolares de Vieirinhos, Redinha, Fonte Nova, Albergaria dos Doze e Abiúl. Para a edilidade, trata-se de assegurar 30 por cento do valor-base das empreitadas destas obras, que totalizam seis milhões de euros, cujo financiamento foi aprovado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.


Por outro lado, o empréstimo vai permitir ainda pagar os trabalhos a executar no decurso do próximo ano no centro escolar de Carnide, estimados em 585 mil euros, e a reparação do túnel da Ribeira Quente, no valor de 553 mil euros.

Por sua vez, a Câmara Municipal de Soure recorre à banca para contrair um empréstimo de 1,9 milhões de euros. O objectivo é candidatar-se ao Programa de Regularização Extraordinária de Dívidas do Estado, e pagar a credores privados.

Segundo o presidente da autarquia, João Gouveia, o município “não deve deixar de aproveitar” a situação proporcionada pelo Governo, pagando aos credores e transferindo a dívida para a banca, “com um plano económico vantajoso”.

O Governo, através do Conselho de Ministros, aprovou no final de Novembro, o Programa de Regularização Extraordinária de Dívidas ao Estado, que prevê um conjunto de medidas para pagar a credores privados dívidas vencidas dos serviços e organismos da administração directa e indirecta do Estado, das regiões autónomas e dos municípios.

Em 22 de Dezembro a situação financeira do Município apresentava uma dívida global de 11,6 milhões de euros, dos quais 3,5 milhões era a credores e 8,1 milhões à banca.

In Notícias do Centro

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