Soure: Jovem de 22 anos sequestrada a caminho do café.

. sábado, 30 de outubro de 2010
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Violada por dois no meio de pinhal


Uma jovem de 22 anos foi sequestrada uma hora e violada por dois homens, um deles encapuzado, que a levaram para um pinhal. Ana, nome fictício, foi atacada à noite quando saiu de casa para ir "beber a bica" ao café da aldeia de Espírito Santo, Soure.

"O diabo estava à espreita quando a minha filha ia a passar ao pé do cemitério", contou ontem ao CM a mãe de Ana, que todos os dias fazia o mesmo percurso, mas na quinta--feira não chegou ao destino. Foi atacada a meio do caminho, depois das 20h00, por dois homens, um dos quais estava encapuzado, quando passava junto ao cemitério.

Segundo contou à mãe e às autoridades, os suspeitos agarraram-na, obrigaram--na a entrar num carro e levaram-na para um pinhal, onde a violaram. Uma hora depois, Ana foi libertada pelos suspeitos próximo da casa onde reside com os pais. "Apareceu a chorar e muito assustada", adiantou a mãe, que alertou a GNR e os Bombeiros de Soure. Foi submetida a exames médicos nos Hospitais da Universidade de Coimbra. "Já lhe tinha dito para não ir ao café de noite e voltei a avisá-la. Parece que estava a adivinhar", diz a mãe, referindo que a filha sofre de uma pequena deficiência mental e "é uma menina muito frágil". Ana diz desconhecer os agressores, mas a mãe acredita que já estavam à sua espera. A PJ de Coimbra investiga o caso.

In Correio da Manhã

Sourense morre ao abrigar-se.

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Um trabalhador de uma empresa morreu ontem em Cervejota, Miranda do Corvo, atropelado por um camião debaixo do qual se tinha abrigado da chuva. O colega de trabalho que conduzia o veículo não se apercebeu de que a vítima, de 58 anos, residente em Soure, estava na parte inferior e iniciou a manobra, esmagando-lhe a cabeça. O condutor ficou em choque e recebeu apoio psicológico.

In Correio da Manhã

Mau tempo fez estragos na região

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FEBRES E SOURE ENTRE AS LOCALIDADES MAIS AFECTADAS

Rajadas de vento afectaram gravemente edifício e pavilhão gimnodesportivo da Escola Básica Carlos Oliveira, em Febres. Prejuízos ascendem a dezenas de milhares de euros

«Foi tudo muito rápido, não durou mais de três ou quatro minutos, mas foi o suficiente para provocar avultados estragos que obrigaram a fechar a escola e mandar as crianças para casa». José Soares, director do Agrupamento de Escolas Finisterra, de Febres, avaliava, assim, os prejuízos sofridos ontem a meio da manhã, quando um mini tornado invadiu a C+S Carlos Oliveira, o pavilhão gimnodesportivo e a estufa da escola, deixando um rasto de destruição assinalável que, no entanto, não provocou quaisquer danos pessoais.



As fortes rajadas de vento, que mais se assemelhavam a um (mini) tornado, levantaram praticamente todos os telhados da escola, partiram janelas, rebentaram vidros e estores, arrancaram árvores, fizeram voar caixotes do lixo e destruíram a estufa do estabelecimento de ensino.

«Só o barulho do vento assustava», contou ao Diário de Coimbra José Soares. Porém, este mesmo responsável garantiu que ninguém entrou em pânico. «Estávamos na altura do recreio, eram 11h30, as crianças revelaram alguma aflição, mas nunca entraram em pânico», explicou. Até porque as rajadas de vento partiram tão depressa quanto chegaram, ou seja, tudo aconteceu muito rápido, o que não invalidou prejuízos «de dezenas de milhares de euros». Prejuízos que se tornaram visíveis em praticamente toda a estrutura da escola e estufa e, particularmente, no pavilhão gimnodesportivo, cujo tecto ficou com um buraco de mais de três metros quadrados.



Reparações prontas

até terça-feira

A direcção do agrupamento escolar accionou os serviços de Protecção Civil Municipal e os Bombeiros Voluntários de Cantanhede, que estiveram no local, ao mesmo tempo que era dado o alerta à Direcção Regional de Educação do Centro (DREC), que também fez deslocar um técnico à escola para avaliar os estragos.

Estragos que, por motivos de segurança, levaram os técnicos da Protecção Civil e a direcção do agrupamento Finisterra a suspender as aulas e a mandar as crianças para casa depois do almoço, devendo o estabelecimento de ensino reabrir na próxima terça-feira, conforme prevê José Soares.

«Já estão a ser repostos os vidros, janelas, estores e telhado para assegurar minimamente as actividades escolares», explicou aquele responsável. Ainda de acordo com José Soares, a DREC irá responsabilizar-se pelos prejuízos e deverá accionar uma verba especial para a reparação dos telhados, os mais afectados.



Mini tornado causou estragos em cinco habitações de Casal do Barril

Um mini tornado levantou telhas e placas, partiu chaminés e portadas de janelas e causou segundos de pânico aos habitantes de Casal do Barril, no concelho de Soure. «Nunca se viu nada de assim», adiantou ao Diário de Coimbra Deolinda Serralheiro, moradora de uma das cinco habitações afectadas pelo fenómeno meteorológico, que passou pela localidade por volta das 11h00.

Deolinda estava no quarto quando se começou a aperceber que algo não estava bem. «Era um ruído muito intenso», contou, acrescentando que a curiosidade levou-a espreitar pela janela e a perceber que «estava tudo a rodar, havia uma massa negra e chovia muito». Depois, «as coisas subiam e desciam», até que Deolinda Serralheiro optou por fugir para a rua, com medo que a casa lhe caísse em cima.

Foi tudo uma questão de segundos. De um momento para o outro, as placas de zinco da marquise levantaram e voaram a uma velocidade estonteante, que as levou para o outro lado da estrada, onde acabaram por deitar abaixo a chaminé de uma habitação. «Por sorte, não atingiu ninguém», diziam os populares no local.

Sozinha em casa, a moradora apanhou um dos sustos maiores da sua vida e viu a sua casa ficar também sem as telhas que cobrem o seu quarto e a cozinha, com a água a invadir também a habitação, causando estragos totais ainda difíceis de calcular.

Carlos Abade, genro de Deolinda Serralheiro, estava no trabalho, quando lhe ligaram a dar conta do que tinha acontecido em Casal do Barril e, juntamente com os trabalhadores disponibilizados pela Junta de Freguesia e Câmara Municipal de Soure, tentava remediar os estragos mais avultados, para que a família pudesse permanecer naquela que foi a habitação mais afectada pelo mini tornado.

Logo ali ao lado, António Ferreira já estava a preparar o almoço quando se apercebeu que a chuva e o vento que se faziam sentir eram muito mais do que um simples momento de mau tempo. «Aquilo parecia que roncava», contou, enumerando os estragos que a habitação sofreu: duas chaminés partidas, telhas levantadas, chapas destruídas e um portão partido.

A vizinha Idalina Freitas ficou, igualmente, com o telhado, chaminés e portadas das janelas danificados, por um fenómeno que ninguém ter memória de alguma vez ter visto por aquelas bandas.

O alerta para os Bombeiros Voluntários de Soure foi dado por volta do meio-dia, adiantou ao Diário de Coimbra o comandante Carlos Tavares, confirmando a passagem de um mini tornado por Casal do Barril, causando danos num raio de 100 metros. De acordo com o comandante da corporação, tratou-se de caso único na região e que levou à intervenção da Junta de Freguesia e Câmara de Soure para minimizar os prejuízos, ao disponibilizar meios humanos e materiais. Apesar do aparato e dos estragos, as cinco casas atingidas estão perfeitamente habitáveis, confirmou Carlos Tavares.

No local, estiveram 10 homens e duas viaturas dos Bombeiros Voluntários de Soure.

In Diário de Coimbra

Diário da República - Notícia Soure

. domingo, 24 de outubro de 2010
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Figueira da Foz: Morre em queda

. sábado, 16 de outubro de 2010
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Um homem com cerca de 40 anos foi ontem encontrado morto na zona de Vila Verde, Figueira da Foz, referiu fonte da PSP. A vítima, de Soure, terá caído da ponte. Quando os bombeiros chegaram encontrava-se em paragem cardiorrespiratória, vindo a falecer.

In Correio da Manhã

Lixeira na Granja do Ulmeiro

. sexta-feira, 15 de outubro de 2010
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No sítio "Opinião Granjense" está ser discutido uma lixeira na Granja do Ulmeiro. O sítio "Soure, o melhor e o pior..." fez questão de participar no tema e de o tentar resolver, isto de acordo com os meios a que nos estão acessíveis. Foi este problema denunciado à GNR-SEPNA, do qual obtivemos resposta, sendo ela publicada no "Opinião Granjense", como se pode ver em Opinião do Leitor.

Lance polémico deu vitória ao Vigor

. segunda-feira, 11 de outubro de 2010
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O Vigor foi a Soure arrancar uma vitória, num lance polémico, onde o árbitro da partida validou um golo, dizendo que Ivo estava dentro da baliza. Houve muitos protestos no campo, mas de nada valeu.

O Sourense perdeu assim uma oportunidade de ganhar três pontos, com Estanqueiro, Doumboia e Rafael Duarte a desperdiçarem várias oportunidades de marcar.

A marcação de uma grande penalidade a favor do Vigor pareceu forçada, pois houve outras situações para a equipa da casa que poderiam ter resultado na mesma sanção.

Ainda assim, o Sourense perdeu muitas bolas e lances que poderiam resultar em golo.

In Diário As Beiras

Benfica de Soure 0-3 Seixo de Mira

. quarta-feira, 6 de outubro de 2010
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«O Seixo entrou com o pé direito na época 2010/2011, ao ir ao Campo da Carvalheira, em Soure, vencer a Casa do Benfica de Soure por 3 golos sem resposta, no primeiro jogo disputado esta época.

Com 2 empates nas primeiras duas jornadas, um deles na deslocação ao Estádio Municipal de Mira, casa emprestada ao Touring para esta época, o adversário prometia revelar-se uma equipa difícil de bater, como de resto tem acontecido sempre que estas equipas se defrontam na casa destes.

A nossa equipa alinhou com o seguinte onze:
Seabra; João Pedro, Pestana, Jonathan e Artur; Farturas, Zorro e Tiago; Vítor Janicas, David Natário e Luís.

Suplentes:
André Barreira; Kanga, Maranhão, Pito, Fefinha e David Patusco.

Depois do adiamento do jogo da 1ª jornada com os vizinhos do Touring e de ter folgado à 2ª jornada, foi sob um autêntico dilúvio que se iniciou este jogo o que prometia dificultar a prestação dos jogadores, essencialmente os mais tecnicistas, obrigando desde logo a que fosse privilegiado um estilo de jogo mais directo e menos apoiado.

Adaptou-se melhor a equipa da casa, detendo nos primeiros minutos algum ascendente no jogo, mas que com o passar dos minutos, se foi desvanecendo, estando o Seixo por volta dos 15 minutos já em maior controlo das operações. Com um meio campo pressionante, a recuperar a maioria das bolas que chegavam vindas do guarda-redes ou da defesa adversária, e através de processos simples, a bola começava a rondar a baliza adversária. Depois de algumas oportunidades pouco claras, o Seixo chega ao primeiro golo, por volta dos 20 minutos, na sequência de uma grande arrancada do capitão Jonathan, e envolvendo ainda outros dois jogadores até o esférico chegar a Vítor Janicas, que com uma excelente recepção se posicionou na cara do guarda-redes, colocando depois a bola junto ao 2º poste, sem dar quaisquer hipóteses de defesa. Este golo deu confiança à equipa do Seixo, que continuou a dominar o jogo, acabando por chegar ao segundo, passados 10 minutos, através de uma cabeçada de Jonathan ao 2º poste, na sequência de um pontapé de canto.

Até final da 1ª parte, continuou o maior domínio da nossa equipa, com o adversário a denotar claras dificuldades nas transições defesa-ataque. Resultado justo, portanto, ao intervalo.

No início da segunda parte, a toada de jogo manteve-se, com a nossa equipa sempre bastante tranquila na defesa, e a tentar a explorar a velocidade dos homens mais avançados, para definitivamente "matar" o jogo. Tentou no entanto reagir a equipa da casa, arriscando mais através da colocação de dois jogadores na frente, o que fez com que durante algum tempo, o Seixo tivesse dificuldade nas marcações, cometendo bastantes faltas desnecessárias à entrada da área e permitindo que o adversário começasse a acreditar que poderia alterar o rumo dos acontecimentos. No entanto, e no seguimento de uma jogada de ataque rápido conduzida por David Natário, um adversário toca a bola com o braço dentro da grande área, levando a que o árbitro assinalasse uma grande penalidade convertida por Pestana, que celebrou assim da melhor forma o nascimento da sua primeira descendente. Até final do jogo, não há a registar grandes oportunidade de golo, devendo ser realçado no entanto, um aspecto a melhorar pela equipa do Seixo, no que respeita às faltas desnecessárias, essencialmente em lances pelo ar, os quais continuaram até final, na nossa zona defensiva.

Durante esta segunda parte, entraram na equipa do Seixo, Maranhão para o lugar de Tiago, Kanga na vez de Farturas e Arthur Pito que tomou o lugar de Luís.

Vitória justa da equipa mais esclarecida e equilibrada em campo, eventualmente pesada demais, tendo em conta a prestação do adversário em algumas fases do jogo.»